Membros do Instituto Científico do Canadá e dos Estados Unidos afirmam que, além do ômega 3, a linhaça contém ainda outros dois tipos de gordura (ômega 6 e ômega 9) que, quando consumidas regularmente, não só afastam o risco de desenvolver enfermidades degenerativas, como potencializam seu tratamento. Já os cientistas da Universidade de Toronto, no Canadá, anunciaram recentemente que a semente é capaz de bloquear a metástase em pacientes com câncer de mama. Os benefícios milagrosos se estendem a outros tipos de tumores malignos, como o de cólon e o de próstata. Ossos mais fortes Cientistas da Universidade de Oklahoma (EUA) descobriram que a semente é benéfica para a estrutura óssea de mulheres pós-menopausa, devido ao seu poder antioxidante. Eles afirmam que os radicais livres gerados nessa estrutura debilitam os ossos. TPM tranqüila Os sintomas da Tensão Pré-Menstrual muitas vezes têm origem no desequilíbrio entre os hormônios estrogênio e progesterona. Por esse motivo, a mulher precisa de boas fontes de ácidos graxos, presentes na linhaça, que são essenciais para o equilíbrio do sistema hormonal. Menopausa sob controle O estrógeno fica com suas taxas em baixa durante o climatério, provocando aqueles sintomas típicos dessa fase, como ondas de calor, alteração do humor e ressecamento da pele. As ligninas, substâncias da linhaça que imitam a ação do estrógeno, funcionam como um agente natural na reposição de hormônios. Pulmões e bexiga em ordem Por causa dos efeitos antiinflamatório e emoliente sobre as mucosas, a linhaça alivia os sintomas de bronquite e cistite. Seu consumo diário auxilia em todos os casos de inflamação dos rins e da bexiga, nos espasmos da bílis e nas doenças respiratórias, como a asma. Além da saúde, a linhaça também atua em prol da beleza, fortificando os cabelos, as unhas e a pele Circulação perfeita Veias e artérias com depósito de gordura dificultam a circulação, provocando derrame cerebral e infarto. Os ômega 3 e 6 da semente evitam o acúmulo de lipídios. Obesidade, não! Como a linhaça elimina rapidamente o colesterol, ajuda a controlar a obesidade. A grande quantidade de fibras (cinco vezes maior do que na aveia), diminui o apetite. Digestão mais fácil A ação antiinflamatória e emoliente do grão regenera a mucosa digestiva danificada. No tratamento deve-se consumir a semente deixada de molho à noite e triturada pela manhã, todo dia. Rins em equilíbrio Para curar cálculos renais ou biliares, o ideal é usar o óleo de linhaça prensado a frio (natural ou em cápsulas). O grão moído reduz quadros de inflamação. A semente de linhaça contém 27 componentes anti-cancerígenos , um deles é a LIGNINA. A semente de linhaça contém 100 vezes mais Lignina que os melhores grãos integrais. Nenhum outro vegetal conhecido até agora iguala essas propriedades. Protege e evita a formação de tumores. * É muito fácil inserir esse alimento no seu dia-a-dia. Basta acrescentá-lo aos sucos de frutas, iogurtes, saladas, vitaminas, molhos, pão feito ao sol, etc.
Associadas ao colesterol e conseqüentemente a doenças cardiovasculares, as gorduras sempre foram consideradas vilãs por aqueles que buscam uma alimentação saudável. Mas, como em toda regra, há exceções. As gorduras podem ser divididas basicamente em dois tipos: as saturadas, responsáveis pelo aumento do mau colesterol, e as insaturadas (classificadas como monoinsaturadas e poliinsaturadas), que trazem benefícios à saúde, alguns deles de grande valia para os atletas. É o caso dos ácidos graxos poliinsaturados ômega-3, conhecidos por combater o mau colesterol, e que, segundo pesquisas, também seriam um antiinflamatório natural e um possível coadjuvante para aumento de força e massa muscular. A tese de doutorado iniciada em 2001 na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) pelo professor Leandro Lopez Haidamus, docente de bioquímica da Universidade do Oeste Paulista e mestre em ciência de alimentos pela Universidade Estadual de Londrina (“O Efeito da Suplementação com Ômega-3 na Produção de Mediadores Químicos da Inflamação”) tem por objetivo comprovar o efeito antiinflamatório dos ômega-3 em atletas. Os resultados do estudo apontaram que a suplementação diária de ômega-3 diminui a resposta inflamatória nas lesões musculares, além de acelerar o processo de recuperação. Segundo o professor Haidamus, essa ação se deve ao fato de os ácidos graxos ômega-3, atuarem como inibidores de substâncias químicas produzidas naturalmente pelo organismo humano durante um processo inflamatório. “Eles inibem a produção de algumas substâncias que provocam dor e edema e são responsáveis por ativar o processo de inflamação”, explica. Haidamus diz que com uma suplementação de 3 g diárias de ômega-3, ministrada sem interrupção por um período mínimo de três semanas, há uma diminuição da resposta inflamatória nas microlesões que o atleta sofre durante o esforço físico. “Isso amenizará a dor após os treinos e competições, o que melhorará a recuperação do atleta e, conseqüentemente, sua performance”, comenta, acrescentando que assim pode-se evitar o uso de medicamentos antiinflamatórios e seus efeitos indesejáveis. Além de prevenir lesões, a ação antiinflamatória dos ômega-3 pode trazer outro benefício ao atleta. Ela também favorece o ganho de força e massa muscular, conforme explica Carlos Alexandre Fatt, professor de graduação e pós-graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal do Mato Grosso. “O aumento de massa muscular depende de um treinamento intenso que causa inflamação na musculatura. Esse tipo de atividade física provoca pequenas lesões nos músculos, que são recuperadas mais rapidamente com a ação antiinflamatória do ômega-3. É durante essa recuperação que ocorre o aumento de massa muscular, portanto, esse processo contribui para maiores ganhos”, justifica. Em 2001, Carlos defendeu uma tese de mestrado (Suplementação de Ácidos Graxos Ômega-3 ou Triglicerídios de Cadeia Média para Indivíduos em Treinamento de Força) na Universidade Estadual Paulista de Rio Claro, cujos testes realizados acusaram aumento de força e massa muscular em atletas que combinaram treino de musculação para hipertrofia com suplementação de ômega-3. Mas a ação antiinflamatória seria apenas um dos fatores responsáveis por induzir esse crescimento em virtude desses ácidos graxos. “Estudos sugerem que os ômega-3 têm efeito vasodilatador, o que facilita a perfusão de oxigênio e nutrientes do sangue para os tecidos, fornecendo mais energia para o músculo. Esse efeito também está associado ao aumento do GH (Growth Hormone ou Hormônio do Crescimento), que tem a propriedade de estimular o crescimento muscular e redução de gordura”, afirma Fatt, que é doutor em clínica médica pela Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto. Ele lembra ainda que a vasodilatação promove melhora no trabalho cardiovascular e o conseqüente aumento do VO2 máximo, fazendo com que o atleta ganhe mais resistência. AS FONTES Embora essenciais para a saúde, os ácidos graxos ômega-3 não são produzidos pelo organismo humano, mas podem ser encontrados em alguns alimentos, principalmente peixes de águas frias e profundas, como salmão, atum, bacalhau, arenque, cavalinha, sardinha e truta. Mestre em nutrição pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Priscila Andrade diz que a recomendação diária para consumo de ômega-3 é de 1 g a 1,8 g. “ Segundo outro estudo publicado no Journal of Physiology. Na pesquisa, uma equipe de cientistas acrescentou o óleo de peixe com ômega 3, ou óleo de oliva à alimentação do gado. Após cinco semanas, os animais que tomaram o ômega 3 mostraram maior sensibilidade à insulina, melhorando o metabolismo das proteínas. Segundo os especialistas, o composto pareceu repor outros ácidos graxos nas células musculares, melhorando sua função. Os especialistas afirmam que os efeitos do ômega 3 também podem ser benéficos para prevenir a perda de massa muscular em idosos e para os atletas que querem ganhar músculos.nte em dois tipos: as saturadas, responsáveis pelo aumento do mau colesterol, e as insaturadas (classificadas como monoinsaturadas e poliinsaturadas), que trazem benefícios à saúde, alguns deles de grande valia para os atletas. É o caso dos ácidos graxos poliin
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