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segunda-feira, 25 de setembro de 2006

Uso de ervas prejudica o organismo?

Britânicos tratam lesão na medula com terapia magnética



Terapia magnética pode ajudar pessoas com problemas na medula espinhal, segundo médicos do Imperial College London.
Eles aplicaram estimulação magnética nos cérebros de pessoas com danos parciais na medula espinhal.

A terapia levou à melhora nos movimentos dos músculos e dos membros, e aumentou a habilidade de sentir sensações.

Detalhes da técnica - conhecida como Estimulação Magnética Transcranial Repetitiva (rTMS na sigla em inglês) - foram publicados no jornal especializado Spinal Cord.

Um eletroímã instalado no couro cabeludo gera breves pulsos magnéticos. Esses pulsos estimulam o córtex cerebral.

A técnica foi testada em quatro pacientes que têm o que é conhecido como danos incompletos na medula espinhal.

Isso acontece quando a medula espinhal não foi inteiramente cortada, mas o paciente perdeu a habilidade de se mover ou ter sensações abaixo do ponto onde houve o dano.

"Com a rTMS nós poderemos ser capazes de ajudar pessoas que sofreram lesões parciais na medula espinhal", disse o pesquisador Nick Davey.

"Funciona como fisioterapia, mas em vez de repetir um movimento físico, a máquina ativa os nervos sobreviventes para reforçar suas conexões", explicou.

Os pacientes tinham sofrido suas lesões há pelo menos 18 meses e tinham feito reabilitação convencional, incluindo fisioterapia.

O resultado foi uma redução de 37,5% na inibição intracortical, comparado com a fisioterapia convencional.

Uma inibição intracortical mais fraca faz com que mensagens do cérebro passem mais facilmente pela medula espinhal para o resto do corpo.

A redução na inibição intracortical foi acompanhada de melhoras tanto nas funções sensoriais quanto nas motoras, por pelo menos três semanas depois do fim do tratamento.

"Apesar disso, nós precisamos ser extremamente cuidadosos ao interpretar esses resultados, já que só usamos uma amostra pequena de pacientes", afirmou Davey.

O tratamento foi originalmente criado para problemas psiquiátricos, e já foi usado para tratar algums dos sintomas de esquizofrenia.
Fonte: BBC

terça-feira, 5 de setembro de 2006

Suco de fruta pode reduzir risco de Alzheimer em até 76%



Beber sucos de frutas e de outros vegetais com frequência pode reduzir em até 76% a probabilidade de se contrair o mal de Alzheimer, disseram pesquisadores americanos e japoneses.
Os cientistas publicaram suas conclusões na revista especializada American Journal of Medicine, depois de acompanhar quase 2 mil pessoas ao longo de até dez anos.

Pessoas que tomaram sucos de frutas ou de outros vegetais pelo menos três vezes por semana tiveram 76% menos chances de contrair Alzheimer do que aquelas cujo consumo era de apenas uma vez semanalmente.

A conclusão reforça a teoria de que substâncias antioxidantes presentes nas frutas e vegetais – os chamados polifenóis – evitam a acumulação, no cérebro, de proteínas que estão ligadas ao mal de Alzheimer.

A porta-voz da britânica Fundação para Pesquisa de Alzheimer, Harriet Millward, recebeu o estudo com entusiasmo.

Segundo ela, a pesquisa é significativa pela abrangência e pelo longo tempo de acompanhamento.

“A dieta, que quase sempre tem um papel importante no risco de se ter Alzheimer, é um atrativo para a pesquisa porque oferece uma alternativa barata de combate à doença”, afirmou.

Frutas e vegetais podem ainda reduzir o risco de Alzheimer, mantendo sob controle a pressão sanguínea, já que o mal também está ligado à dificuldade de circulação do sangue pelo cérebro.
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